nada na linha da maga fez tanto sentido quanto voltar a buenos aires e embotar os olhos. e nesse nevoeiro misturar as coisas, as lembranças.
andar pela cidade ainda é o melhor jeito de sentir os cheiros. ver aquelas cores que mudaram, as paredes que caíram. algumas árvores foram arrancadas pela raíz, e ela carrega o próprio vaso onde se plantou. como a mandrágora que precisa se alimentar, mas não dos sais minerais e nem da terra.
ela come imagens, cheiros, pele. a dedicatória dos livros antigos. a ex-camiseta. a ex-irmã.
[...]
a amarelinha nunca me leva pro céu.
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1 comment:
volta loggggooooooo!
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