constantes.

dobrando e desdobrando ali pelo velho bairro, por motivos sentimentais que nem são meus, ele vem devagar. por causa do pai, acho! e eu vou pensando no cheiro de sabonete da velha-velha fábrica. antes a gente passou pelo teatro e o que ele disse não vale mais: não existe mais pena... seguimos o trajeto que ele sugere, conforme o que meses [ou anos?] antes foi dito em cartas. que deveríamos fazer isso juntos e andar por lá.
fumamos.
chove fininho... bem no meio da cabeça.
penso em não ir e ele sugere comida.
falávamos de patafísica?
sim, falamos!

1 comment:

Anonymous said...

eu sabia que devia ter passado por aqui



obrigada